Bixiga existe é um webdoc que transmite a vida desse bairro paulista não oficialmente reconhecido como tal.
A economia criativa do digital pulsa intensamente em Montreal (Canadá). A cidade é considerada um dos principais, senão o principal, pólo de criação de mídias digitais e interativas. READ MORE
A realidade virtual, mesmo não sendo uma tecnologia nova, apenas nessa década vem se mostrando uma alternativa econômica viável após o lançamento de dispositivos como, por exemplo, o Rift headset, da Oculus; o Gear VR, da Samsung, e o Cardboard, do Google – equipamentos chamados de head mounted display.
Ainda falando sobre o jornalismo digital interativo, assunto do post anterior, retomo citando algumas ferramentas criadas pelo Knight Lab, da Northwestern University, sob licença do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Após entender o que é efetivamente um webdoc e criar um esboço para o seu projeto, é hora de entender um pouco mais do Klynt e suas limitações. Vale lembrar que o Klynt é apenas um de vários softwares e técnicas possíveis para criar esse tipo de narrativa, mas que ele foi escolhido por sua popularidade no meio.
Uma das primeiras perguntas após entender com mais atenção o que é efetivamente documentário interativo é: “Como fazer um?” Seguida logo depois pela questão “Por onde começo?”. Essa primeira publicação da série “Diários de um webdoc” traz justamente essa preocupação primordial.
A função social do documentário foi decisiva para evolução do campo como uma mídia específica, com suas práticas de produção e seus elementos próprios de linguagem. Kate Nash (2014) sugere que a principal continuidade entre a tradição de documentários e a nova produção de documentários interativos acontece justamente pelo exercício dessa função social, mais do que pelas convenções do gênero ou práticas de produção.